Lumni Clínica Plástica

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Especialista em

CIRURGIAS MAMÁRIAS

Dr. Celso Mangili

Sou Celso Mangili (CRM – TO 1545) cirurgião plástico há mais de 22 anos e com especialidade em cirurgias mamárias com mais de 3000 pacientes e mais de 1000 cirurgias e vidas transformadas. Considero a vida que a natureza me concedeu como oportunidade de evolução e aprendizado. Por isso, quero usar meu tempo para fazer algo relevante e benéfico. Através do meu trabalho, acredito que posso ajudar pessoas a encontrar mais satisfação em viver, mais orgulho por serem quem são, motivação para seguirem em frente e buscar o melhor.

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Perguntas Frequentes

Em primeiro lugar, é necessário compreender que a cirurgia plástica visa amenizar o problema que te deixa insatisfeita(o) com seu corpo, mas nunca atingirá o nível de perfeição. Sempre haverá cicatrizes, assimetrias, irregularidades. O cirurgião plástico não é como um escultor, capaz de delinear o corpo humano como se estivesse moldando em argila. Se o que você busca é algo próximo à perfeição absoluta, submeter-se a uma cirurgia plástica será frustrante e penoso. 

Uma vez decidido pela cirurgia, vou te dar algumas orientações para que tudo ocorra da melhor maneira possível.

1 – Escolha bem seu cirurgião e verifique se ele está realmente habilitado a exercer a cirurgia plástica. Acessando o site http://www2.cirurgiaplastica.org.br/ , na aba “meu cirurgião”, você encontra todos os cirurgiões plásticos reconhecidos pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. É necessário saber o nome do médico e o estado em que atua.

2 – Vá bem preparada para a consulta. O primeiro passo para realizar seu objetivo é a consulta com o cirurgião que escolheu. Essa é sua oportunidade para tirar todas as suas dúvidas e também é essencial para o planejamento cirúrgico. Informe com sinceridade ao médico todos os dados relativos à sua saúde, como doenças crônicas, medicação em uso, hábitos de vida (tabagismo, uso de álcool ou quaisquer drogas, atividade física…), alergias, cirurgias prévias, etc. 

Leve anotadas todas as dúvidas que tem a respeito do procedimento para não esquecer de perguntar nada.

3 – Informe-se a respeito do local onde será realizada a cirurgia. Dependendo da complexidade, o procedimento pode ser realizado em uma sala de pequenas cirurgias na própria clínica ou necessitar de estrutura hospitalar. Pergunte ao médico sobre a segurança técnica do local escolhido para o seu.

4 – Faça um bom planejamento para o período pós-operatório. Qualquer que seja a cirurgia que você pretenda realizar, haverá limitações no período pós-operatório, em grau compatível à complexidade do procedimento. As atividades mais afetadas são as relacionadas a trabalho, atividade física, cuidados domésticos e com filhos. Informe-se com seu cirurgião a respeito.

5 – Faça um planejamento financeiro minucioso.  Além da equipe cirúrgica em si (cirurgião, auxiliar e instrumentador), pode haver gastos com exames pré-operatórios, hospital, anestesista, malhas compressivas, medicamentos, drenagens linfáticas, entre outros. Em alguns casos pode ser necessário contratar alguém que te ajude nas atividades domésticas durante o período pós cirúrgico. Não se esqueça de perguntar sobre isso e colocar tudo na ponta do lápis. Outra dica que te dou é nunca fazer sua cirurgia com o dinheiro contadinho, sem qualquer sobra. Sempre existe a possibilidade de gastos extras, não previstos inicialmente. O ideal é que você reserve algo entre 15 e 20% do valor total previsto para essas eventualidades. Se não precisar, tem a vantagem de ficar com uma poupança.

6 – O resultado cirúrgico não é eterno. Nosso corpo é muito mutável e responde a estímulos internos e externos. Então, o resultado inicial da cirurgia não durará para sempre. O tempo traz a flacidez da pele, altera a deposição de gordura no corpo e o metabolismo. Portanto, se você quer manter seu corpo em dia e retardar esse processo, é necessário que mantenha hábitos saudáveis de vida. Não tem milagre: alimentação saudável, atividade física regular, abolir fumo, álcool ou quaisquer drogas, cuidar da saúde emocional.

 

Se você leu a resposta para a pergunta “Que informações preciso buscar antes de fazer minha cirurgia?”, percebeu que existem muitos pontos a serem considerados antes de você estar de fato no centro cirúrgico. Por isso não dá para fazer as coisas correndo. Na minha opinião, o prazo de 40 a 60 dias de antecedência é adequado. É tempo suficiente para que você resolva todas as questões práticas e também para que o cirurgião possa fazer os agendamentos necessários e corrigir a maioria das eventuais condições clínicas que os exames pré-operatórios podem detectar.

A mesma cirurgia pode apresentar níveis extremamente diversos de dificuldade em pacientes diferentes. Isso altera o tempo cirúrgico, a complexidade técnica, o acompanhamento pós-operatório e diversos outros fatores que impactam no custo final. Por esse motivo, é impossível fazer uma tabela que determine um valor fixo.

Em algumas ocasiões, sim. Mas existem vários fatores a se considerar antes de optar por essas associações. 

Primeiro, é essencial que a paciente esteja completamente saudável e não tenha patologias crônicas em tratamento, mesmo que controladas, pois o aumento da agressividade causado pela associação de procedimentos pode descompensar a patologia e trazer problemas pós operatórios. A menos que a segunda cirurgia associada seja pequena e de pouco impacto fisiológico. 

Em segundo lugar, o tempo cirúrgico total não deve ser excessivo.

Pacientes com alto índice de gordura corporal também devem evitar associações cirúrgicas.

Além disso, a economia financeira com a associação de procedimentos não é tão significativa como as pessoas pensam. E, se por um lado é verdade que fazer as cirurgias no mesmo tempo leva a paciente a passar pelo período pós-operatório de uma vez só, por outro deve-se levar em conta que será um período com o dobro de limitações, em que o organismo dependerá de muito mais energia para recuperar-se. 

Por essas razões, a associação de procedimentos cirúrgicos de grande porte deve ser cuidadosamente estudada caso a caso.

Lembre-se de que estamos falando de cirurgias eletivas, onde o objetivo é trazer melhorias estéticas e não curar doenças. Não é justificável, portanto, desconsiderar fatores básicos de segurança para economizar tempo ou dinheiro.

Que não existem procedimentos médicos completamente isentos de risco todos já sabem. Mas as cirurgias plásticas estéticas estão entre os procedimentos com menor risco, devido a alguns fatores.
Em primeiro lugar, diferente das cirurgias feitas para tratar alguma patologia, nas cirurgias estéticas o paciente tem que estar saudável. Mesmo no caso daqueles que sejam portadores de alguma doença crônica como hipertensão ou diabetes, a cirurgia só se realiza quando está tudo sob controle. Isso minimiza muito os riscos, pois o organismo está funcionando corretamente, em plenas condições de se recuperar do impacto da cirurgia.
Outra variável importante é o fato de não atuarmos sobre órgãos vitais. As cirurgias estéticas, em geral, manipulam pele e tecido subcutâneo. Ocasionalmente, músculos. Mas nunca adentram cavidade abdominal ou torácica para atingirem órgãos internos.
Por fim, são cirurgias eletivas. Ou seja, feitas com planejamento para que as condições de segurança sejam as melhores possíveis.

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